domingo, novembro 22, 2009

O Inconsciente para além da lógica consciente.

A percepção e a compreensão de um fato, a visão de negócios de uma empresa, de um segmento, estão diretamente relacionados à quanto o sujeito conhece daquele campo, a técnica, aquele produto,aquele setor, isto é, o quanto de conhecimento e de informação ele tem sobre aquela realidade.
A informação externa, mesmo sendo de alta importância,não é tão determinante quanto às condições da pessoa, porque um homem que está em plena forma, rapidamente intui e conclui a realidade, enquanto que alguém que tem as informações e a memória dos fatos, se não está com suas faculdades em dia, distorce, esquece, não percebe as nuances, particularidades, e no final tem conclusões que, ao invés de ajudar, pioram a situação. É melhor uma não conclusão do que uma conclusão errada.
Deve-se corrigir e aperfeiçoar a funcionalidade dos sentidos e de todas as faculdades do sujeito, para que ele possa ter um conhecimento correspondente, onde objeto e percepção são a mesma coisa. O poder hoje está assentado em cima do conhecimento e da informação. Não perceber e não compreender as coisas do mundo, além da perda de oportunidade, significa perda de viver e privação de prazer.
A existência do inconsciente como realidade ativa e operativa é hoje uma hipótese altamente aceita, porque é confirmada cientificamente, porém não é de fácil compreensão. Portanto, onde estiver implicado o humano, se existe o interesse no conhecimento e no domínio global das causas, o inconsciente deve ser totalmente considerado.
O inconsciente é o quântico de energia, o quântico de vida psíquico somático que o indivíduo é, mas não sabe, não é consciente, porém que age, de qualquer modo, para além da lógica da consciência.
Para finalizar esta primeira parte do Post, digo que o problema não está só em não conscientizar as operações negativas do inconsciente, mas principalmente em não saber a parte positiva deste, que é a INTUIÇÃO PURA, a percepção extra-sensorial, a espiritualidade; significa não poder usar a parte melhor de si mesmo, da própria VIDA.

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